Em 2018, por exemplo, foram investidos R$16 bilhões neste segmento no Brasil, o que mostra o tamanho das oportunidades neste setor.
R$3 bilhões foi o valor investido em canais programáticos no Brasil no último ano, o que equivale a 17% do total investido em mídias digitais nacionalmente. O Brasil representa, hoje, mais de 50% dos investimentos em canais programáticos na América Latina.
Ele apresentou no palco três exemplos de campanhas realizadas para diferentes tipos de companhias: Detran de Alagoas, duas empresas de educação (uma do Rio de Janeiro e outra da região Sul) e, por fim, para a empresa PMU, que gerenciava as apostas do Jockey Club do Rio de Janeiro. Quais as conclusões dos resultados? Isso depende da força de cada marca e de um plano de mídia consistente, além do alinhamento de expectativas com o cliente. “Não existe fórmula pronta, este foi um grande aprendizado nosso”, diz Fabio.
Ele listou também o que considera serem os desafios e tendências deste mercado: educação, tanto do mercado quanto dos anunciantes. “É preciso ter mais transparência sobre os custos, estratégias, etc. Além disso, os anunciantes devem tirar mais proveito dos dados que eles mesmos geram em seus sites para planejarem campanhas com mais assertividade e métricas, que geram um melhor entendimento de como planejar uma campanha”, explica.
Entre as tendências, ele cita: áudio programático; TV conectada; maior personalização; expansão do “in house”; digital out of home, e a estabilidade da adoção de adblocks.
(*) Trecho do texto de Marystela Barbosa, originalmente publicado no https://startupi.com.br/2019/07/palco-startup-expo-com-curadoria-startupi-e-destaque-no-forum-e-commerce-brasil-2019/ em julho de 2019.
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